A jornada dos pacientes transplantados renais é repleta de desafios que necessitam de atenção constante. Durante os primeiros dois anos após o transplante, eles enfrentam um risco significativo de infecção por CMV e PBK.

Para garantir a qualidade de vida desses pacientes e minimizar as complicações, é fundamental manter um acompanhamento mais eficiente. Uma solução promissora durante esse período é a PCR, uma técnica de diagnóstico molecular inovadora que permite a detecção precoce de CMV e PBK de forma não invasiva e economicamente viável.

Essa técnica foi desenvolvida pela Biomédica e Mestranda do PPgMS/UFBA, Gleice Kely Gomes, com o apoio da FME.